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Inteligência Emocional

Atualizado: 13 de jul. de 2022

Esse termo surgiu com os psicólogos americanos Peter Salovey e John Mayer, porém foi Daniel Goleman, jornalista científico e também psicólogo americano quem trouxe o conceito e escreveu sobre ele no livro: Inteligência Emocional, publicado em 1995.

Goleman define em seu livro que a inteligência emocional é "a capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos."



No jogo Brasil x Coreia, pelas Olimpíadas de Tokyo 2020, tivemos um excelente exemplo que quando desenvolvemos nossa inteligência emocional superamos as dificuldades e conseguimos manter o equilíbrio emocional necessário nos piores revezes.

A seleçao brasileira horas antes do excelente jogo, diga-se de passagem, contra a Coreia, sofreu um grande baque que poderia ter posto tudo a perder. A jogadora Tandara, titular da seleção, precisou abandonar a equipe e retornar ao Brasil por conta do resultado de um exame antidoping. Apesar do desfalque de um membro da equipe, as jogadoras entraram em quadra tranquilas e conduziram o jogo para uma final que validou a INTELIGÊNCIA EMOCIONAL como um dos pontos importantes a serem considerados nessa vitória.


Inteligência emocional é "a capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." (Daniel Goleman)


Desenvolver algumas das famosas "Skills" ou habilidades, assim como a inteligência emocional no processo terapêutico, faz parte da jornada de desenvolvimento pessoal. Podemos buscar psicoterapia para tratar diversos transtornos, no entanto não deveríamos procurar sessões com um psicólogo, apenas nessas situações. Quando fazemos psicoterapia, independentemente da demanda inicial que levamos, essa jornada passará pelo autoconhecimento. E é nesse caminho que conhecemos melhor nossas fraquezas, desenvolvemos nossas habilidades e solidificamos nossos pontos fortes. Aprender a confiar nas próprias competências, entender e administrar os próprios sentimentos, saber falar sobre eles, conhecer e identificar as situações que nos fragilizam e principalmente saber lidar de maneira segura, tranquila e confiante nos momentos em que impor limites resulta na manutenção do equilíbrio emocional e da saúde mental ao utilizar estratégias criadas e desenvolvidas para seu próprio crescimento é no mínimo gratificante para o paciente que procura um profissional para este fim.


Patrícia Costa

CRP: 05/15.718

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